quinta-feira, 23 de setembro de 2010

22 de setembro

O nascer do sol n´outro horizonte,
Uma luz a iluminar as crateras por onde piso
A sensibilidade dos cristais, das chapas de aço
Um momento estático defronte luzes e guilhotinas
Papeis, solventes, cadáveres, duendes perturbadores
Tudo para colorir, tanto o verso como antiverso
Policromia, transparências, provas de inexistência
O doce cheiro das flores de papel,
Universo paralelo, amarelo, anil, rubro...
Negro.

2 comentários:

Anônimo disse...

Que lindo...
Que sensibilidade...
Adorei!!!

Non je ne regrette rien: Ediney Santana disse...

"A sensibilidade dos cristais"
bela imagem